A vivência no exterior é cada vez mais cobiçada por estudantes e profissionais do mercado de trabalho. Domínio do outro idioma e desenvolvimento de características valorizadas pelos empregadores estão entre os principais benefícios que a experiência pode trazer. Apesar disso, é comum se perguntar: qual o momento ideal para fazer intercâmbio?

Não existe, de fato, uma resposta certa para a pergunta: é preciso pensar se está preparado, emocional e financeiramente, para a experiência. Caso tenha dificuldade em se organizar ou seja muito próximo à família e aos amigos, por exemplo, pode haver maior dificuldade de adaptação e, consequentemente, menor aproveitamento.

De maneira geral, quanto mais novo, mais difícil aproveitar a viagem. Por exemplo, apesar de a fase entre o nascimento e os 12 anos configurar o melhor momento para o aprendizado, essa idade é inadequada para realizar um intercâmbio, por se tratar de uma fase de desenvolvimento.

Adolescentes aproveitam melhor a experiência, porém, é ideal que haja uma preparação por parte do estudante e da família, para que não sofra com o distanciamento e saiba gerenciar a vivência no exterior (nessa publicação você pode conferir mais dicas sobre como aproveitar a sua experiência de intercâmbio).

Adultos, por sua vez, como têm mais autonomia emocional e financeira, podem passar períodos maiores fora do país, realizar cursos superiores ou livres e se inserir de maneira mais profunda na rotina do país. Por outro lado, é preciso planejamento para a viagem, visto que, dependendo do período que pretende ficar, pode ser necessário deixar o trabalho no Brasil ou encontrar outra forma de se manter no exterior.

Sendo assim, cada fase da vida possui suas vantagens e desvantagens. Tudo vai depender, especialmente, da sua capacidade de aproveitar a experiência no exterior e também do seu objetivo.

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